É voltada não só para todos os gays, lésbicas e pessoas transgênero, mas também para todos que estão prontos para pensar abertamente sobre sua sexualidade, estilo de vida alternativo e suas conexões mais íntimas e distantes.

Q vagamente conecta temas culturais, sociais e políticos, vistos pelo ponto de vista da comunidade queer. Com frequência faz perguntas surpreendentes e busca respostas atípicas.

Q é primariamente focada em mapear e discutir a cultura queer. Cultura queer significa o mundo das minorias sexuais em particular, um mundo de alternativas ao conceito estereotipado e tradicional das relações humanas – e não só gay e lésbica, mas uma variedade de outras identidades de minoria (referidas como trangênero, interssexual, ou assexual). A sociedade Central Europeia, até agora, é muito vaga e com ideias muito distorcidas.

A série Q continua sendo um mosaico oscilando entre o convencional e o completamente individual, alternativo e talvez até temas de outra escolha. A série procura olhar em ambos desses polos diferentes – os quais são mais precisamente caracterizados pela palavra ainda um pouco exótica “queer”.

Assim, a série Q lida não só com sexualidade, mas com a relação com a vida, com outras pessoas e a relação do indivíduo consigo mesmo.